Nasceu a 14 de julho de 1778 em Roccacasale, Áquila, Itália, dum casal de agricultores e pastores profundamente crentes, que no batismo lhe deram o nome de Domingos. Depois do casamento dos irmãos, ficou ele com os pais, encarregado dos rebanhos. O ambiente solitário de campos e redis influenciou-lhe o temperamento para a reflexão e o silêncio, que lhe permitiram perceber a voz do Senhor a dizer que o mundo não era para ele. Contava então 23 anos. Não podendo resistir a essa força interior, decidiu seguir a Cristo mais de perto.
Para isso tomou o hábito franciscano no convento de Arisquia, com o nome de Mariano, e feita a profissão religiosa, ali permaneceu 12 anos. A sua vida pode resumir-se em duas palavras: oração e trabalho, como duas cordas em que vibrava toda a sua existência. Desempenhava escrupulosamente todos os encargos que lhe confiavam: carpinteiro habilidoso, hortelão, cozinheiro e porteiro. Mas os seus anseios de santidade não encontraram em Arisquia ambiente favorável, não por culpa dos confrades ou dos superiores, mas simplesmente porque aquela época não propícia a vida religiosa nos conventos. Só depois de o papa regressar a Roma em 1814 é que a via conventual conseguiu recompor-se, e mesmo assim com lentidão e muitas dificuldades. Foram precisos vários anos para os religiosos regressarem aos conventos e a vida de oração e de apostolado reflorescer nos claustros.
Nessa altura, quando frei mariano contava 37 anos, chegando-lhe aos ouvidos o nome do Retiro de S. Francisco em Bellegra, onde alguns santos religiosos tinham conseguido restaurar uma vida regular e austera, pediu aos superiores que o deixassem ir para lá, e obteve autorização. Aí ficou encarregado da portaria, cargo que desempenhou por mais de 40 anos e constituiu o seu meio específico de santificação.
Abriu a porta a muitos pobres, peregrinos e viajantes, e converteu muitos corações fechados até ali à graça divina. Para todos tinha um sorriso, sempre acompanhado da saudação franciscana: “Paz e bem!”. Começava com o gesto de humildade de lhes beijar os pés, instruir nas verdades da fé e rezar com ele três ave-marias; só depois se ocupava da parte material, lavando-lhes os pés, acendendo uma fogueira se estava frio, e dando-lhes sopa, juntamente com bons conselhos. Nunca se queixava de excesso de trabalho nem dava sinais de cansaço.
A fonte de tanta virtude era sem dúvida a oração. Todo o tempo livre dedicava-o à adoração eucarística e à participação na missa. Faleceu no dia do Corpo de Deus, dia 31 de maio de 1866, e no dia 31 de maio se celebra sua memória.
Para isso tomou o hábito franciscano no convento de Arisquia, com o nome de Mariano, e feita a profissão religiosa, ali permaneceu 12 anos. A sua vida pode resumir-se em duas palavras: oração e trabalho, como duas cordas em que vibrava toda a sua existência. Desempenhava escrupulosamente todos os encargos que lhe confiavam: carpinteiro habilidoso, hortelão, cozinheiro e porteiro. Mas os seus anseios de santidade não encontraram em Arisquia ambiente favorável, não por culpa dos confrades ou dos superiores, mas simplesmente porque aquela época não propícia a vida religiosa nos conventos. Só depois de o papa regressar a Roma em 1814 é que a via conventual conseguiu recompor-se, e mesmo assim com lentidão e muitas dificuldades. Foram precisos vários anos para os religiosos regressarem aos conventos e a vida de oração e de apostolado reflorescer nos claustros.
Nessa altura, quando frei mariano contava 37 anos, chegando-lhe aos ouvidos o nome do Retiro de S. Francisco em Bellegra, onde alguns santos religiosos tinham conseguido restaurar uma vida regular e austera, pediu aos superiores que o deixassem ir para lá, e obteve autorização. Aí ficou encarregado da portaria, cargo que desempenhou por mais de 40 anos e constituiu o seu meio específico de santificação.
Abriu a porta a muitos pobres, peregrinos e viajantes, e converteu muitos corações fechados até ali à graça divina. Para todos tinha um sorriso, sempre acompanhado da saudação franciscana: “Paz e bem!”. Começava com o gesto de humildade de lhes beijar os pés, instruir nas verdades da fé e rezar com ele três ave-marias; só depois se ocupava da parte material, lavando-lhes os pés, acendendo uma fogueira se estava frio, e dando-lhes sopa, juntamente com bons conselhos. Nunca se queixava de excesso de trabalho nem dava sinais de cansaço.
A fonte de tanta virtude era sem dúvida a oração. Todo o tempo livre dedicava-o à adoração eucarística e à participação na missa. Faleceu no dia do Corpo de Deus, dia 31 de maio de 1866, e no dia 31 de maio se celebra sua memória.