Recebida entre as clarissas para ser por elas orientadas nos caminhos de Deus, prestou-lhes bons serviços como organista e diretora de canto. Aos 19 anos foi recebida como noviça e mudou o nome para Maria Crucificada, pela devoção que consagrava a Maria e à Paixão de Cristo.
Conjugava com uma sublime contemplação uma rigorosa austeridade e penitência, participando assim mais intimamente nos sofrimento do Senhor. O seu ideal foi a perfeita conformação com Cristo crucificado, unida à caridade para com o próximo, e uma filial devoção à Santíssima Virgem. Eleita como abadessa, distinguiu-se pela solicitude para com as irmãs e para com os pobres. Morreu a 8 de novembro de 1745, e é nessa data que se celebra a sua memória litúrgica.
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