Logo a seguir à canonização do Pobrezinho, feita por Gregório IX a 16 de julho de 1228, manifestou esse papa o desejo de que em honra do santo a quem ele tanto apreciara, se erigisse em Assis um templo grandioso para lhe conservar os restos mortais. O próprio Pontífice benzeu a primeira pedra da construção, e em 1230 ordenou que o corpo do santo fosse trasladado da igreja de São Jorge para a nova basílica, à qual concedeu o título de “cabeça e mãe da ordem dos frades menores”. Só bastantes anos mais tarde (1253) foi solenemente consagrada por Inocêncio IV, e mais tarde ainda (1764) elevada à categoria de Basílica Patriarcal e Capela Papal por Bento XIV.
São Francisco quis morrer junto da pequenina e pobrezinha igreja da Porciúncula, onde tivera início a sua vida religiosa. Mas apesar de ele ter escolhido a pobreza como caminho para o amor e a ter deixado aos irmãos como herança a preservar a todo custo, tanto os seus filhos como o povo de Assis, encorajados pelo próprio papa, quiseram erguer em sua honra uma basílica grandiosa, como sinal da glória celeste que Deus lhe concedera.
Foi frei Elias o encarregado e talvez o projetista das três igrejas sobrepostas que todo mundo hoje visita e admira. Na escuridão dum subterrâneo foi construída a primeira igreja, que conserva o corpo do pobrezinho; sobre essa humildade e obscuridade de vida eleva-se a primeira glória da igreja intermédia, com maravilhosas alegorias de virtudes; e por cima dessa, numa dança de luz, ergueu-se a igreja superior. Pintores de renome entrelaçam dois temas de adorno e de meditação: a paixão de Cristo e a história de Francisco, sublinhando a necessidade de imitar Cristo para chegar ao céu.
No dia 25 de maio de 1253 era solenemente era solenemente consagrada a basílica erguida sobre o monte do paraíso em honra de São Francisco de Assis, concebida por frei Elias como um sonho de glorificação sem igual: três igrejas sobrepostas. Na base, escondida na terra, a tumba com o corpo do Santo. Sobre ela, a igreja intermédia, invadida duma luz ainda tênue onde se representasse a vida do pobrezinho, e a sua gradual ascensão, segundo as alegorias das virtudes e principalmente segundo o tema dominante da sua vida religiosa: Cristo crucificado. Só está inundada de luz natural a terceira igreja, em cujas paredes deslizam em paralelo cenas bíblicas e episódios mais marcantes da vida de Francisco. Assim foi sonhada a exaltação de um santo, associada à fé no Deus feito homem em Jesus Cristo, a quem o santo imitara tão perfeitamente.
Celebram hoje os franciscanos o dia festivo dessa consagração ou dedicação. Isso ajuda a descobrir a riqueza espiritual de Francisco para transformar o homem em templo de Deus.
São Francisco quis morrer junto da pequenina e pobrezinha igreja da Porciúncula, onde tivera início a sua vida religiosa. Mas apesar de ele ter escolhido a pobreza como caminho para o amor e a ter deixado aos irmãos como herança a preservar a todo custo, tanto os seus filhos como o povo de Assis, encorajados pelo próprio papa, quiseram erguer em sua honra uma basílica grandiosa, como sinal da glória celeste que Deus lhe concedera.
Foi frei Elias o encarregado e talvez o projetista das três igrejas sobrepostas que todo mundo hoje visita e admira. Na escuridão dum subterrâneo foi construída a primeira igreja, que conserva o corpo do pobrezinho; sobre essa humildade e obscuridade de vida eleva-se a primeira glória da igreja intermédia, com maravilhosas alegorias de virtudes; e por cima dessa, numa dança de luz, ergueu-se a igreja superior. Pintores de renome entrelaçam dois temas de adorno e de meditação: a paixão de Cristo e a história de Francisco, sublinhando a necessidade de imitar Cristo para chegar ao céu.
No dia 25 de maio de 1253 era solenemente era solenemente consagrada a basílica erguida sobre o monte do paraíso em honra de São Francisco de Assis, concebida por frei Elias como um sonho de glorificação sem igual: três igrejas sobrepostas. Na base, escondida na terra, a tumba com o corpo do Santo. Sobre ela, a igreja intermédia, invadida duma luz ainda tênue onde se representasse a vida do pobrezinho, e a sua gradual ascensão, segundo as alegorias das virtudes e principalmente segundo o tema dominante da sua vida religiosa: Cristo crucificado. Só está inundada de luz natural a terceira igreja, em cujas paredes deslizam em paralelo cenas bíblicas e episódios mais marcantes da vida de Francisco. Assim foi sonhada a exaltação de um santo, associada à fé no Deus feito homem em Jesus Cristo, a quem o santo imitara tão perfeitamente.
Celebram hoje os franciscanos o dia festivo dessa consagração ou dedicação. Isso ajuda a descobrir a riqueza espiritual de Francisco para transformar o homem em templo de Deus.
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