É um dos maiores e mais conhecidos apóstolos da caridade dos tempos modernos, exemplo notável do amor a Cristo e aos irmãos, mediante uma incrível fidelidade e devoção à Igreja e ao papa, “o doce Cristo na terra”.
Nasceu em 23 de junho de 1872 duma família extremamente pobre, sem qualquer propriedade e sem casa, cujos bens eram apenas uma fé viva, uma honestidade a toda prova, e um grande amor ao trabalho assíduo.
Desde muito cedo sentiu atração pela vida e sacerdotal, sendo o único obstáculo a extrema pobreza da família. Numa primeira tentativa de alcançar o seu intento, passou seis meses com os franciscanos, não obstante a sua devoção a São Francisco e o seu ideal de pobreza evangélica. De resto, viveu sempre esse ideal, ingressando na TOF. Durante três anos foi aluno entusiasta de D. Bosco, a quem assistiu no leito da morte. Mas o Senhor também não o destinava a ser salesiano. Entrou então para o seminário diocesano de Tortona, a fim de se preparar para o sacerdócio.
Com 20 anos de idade, o encontro fortuito com um rapaz que fora expulso das aulas de catecismo por indisciplina, foi a ocasião providencial para ele se transformar em fundador. Daquele encontro nasceu a congregação intitulada A Pequena Obra da Divina Providência, à qual mais tarde ajuntou o ramo feminino das Pequenas Missionárias da Caridade. Começou assim a grande epopeia da sua caridade com um oratório festivo urbano em Tortona, continuou com a fundação dum pequeno colégio para vocações pobres, e vieram depois escolas e várias obras de assistência.
Em 1895, já sacerdote, dedicou-se com notável zelo ao apostolado da pregação, da direção espiritual e das missões populares, com a ajuda entusiástica dos membros da sua nascente congregação. Por ocasião de vários desastres naturais que arrasaram algumas regiões da Itália, Luís Orione tornou-se o pai dos pobres e dos afetados pelos cataclismos. O seu programa era fazer bem, sempre e a todos, e nunca a ninguém fazer mal. Fez-se tudo para todos, a fim de atrair todos a Cristo. Fez duas viagens à América do Sul, onde ainda hoje há mais de duzentas e cinquenta instituições onde trabalham seus filhos e filhas.
Com 68 anos de idade, a 12 de março de 1940, voou para o céu em S. Remo. Os seus funerais foram a apoteose da santidade deste humilde sacerdote. João Paulo II beatificou-o na praça de São Pedro a 26 de outubro de 1980. E em 16/05/2004 canonizado por João Paulo II.
Nasceu em 23 de junho de 1872 duma família extremamente pobre, sem qualquer propriedade e sem casa, cujos bens eram apenas uma fé viva, uma honestidade a toda prova, e um grande amor ao trabalho assíduo.
Desde muito cedo sentiu atração pela vida e sacerdotal, sendo o único obstáculo a extrema pobreza da família. Numa primeira tentativa de alcançar o seu intento, passou seis meses com os franciscanos, não obstante a sua devoção a São Francisco e o seu ideal de pobreza evangélica. De resto, viveu sempre esse ideal, ingressando na TOF. Durante três anos foi aluno entusiasta de D. Bosco, a quem assistiu no leito da morte. Mas o Senhor também não o destinava a ser salesiano. Entrou então para o seminário diocesano de Tortona, a fim de se preparar para o sacerdócio.
Com 20 anos de idade, o encontro fortuito com um rapaz que fora expulso das aulas de catecismo por indisciplina, foi a ocasião providencial para ele se transformar em fundador. Daquele encontro nasceu a congregação intitulada A Pequena Obra da Divina Providência, à qual mais tarde ajuntou o ramo feminino das Pequenas Missionárias da Caridade. Começou assim a grande epopeia da sua caridade com um oratório festivo urbano em Tortona, continuou com a fundação dum pequeno colégio para vocações pobres, e vieram depois escolas e várias obras de assistência.
Em 1895, já sacerdote, dedicou-se com notável zelo ao apostolado da pregação, da direção espiritual e das missões populares, com a ajuda entusiástica dos membros da sua nascente congregação. Por ocasião de vários desastres naturais que arrasaram algumas regiões da Itália, Luís Orione tornou-se o pai dos pobres e dos afetados pelos cataclismos. O seu programa era fazer bem, sempre e a todos, e nunca a ninguém fazer mal. Fez-se tudo para todos, a fim de atrair todos a Cristo. Fez duas viagens à América do Sul, onde ainda hoje há mais de duzentas e cinquenta instituições onde trabalham seus filhos e filhas.
Com 68 anos de idade, a 12 de março de 1940, voou para o céu em S. Remo. Os seus funerais foram a apoteose da santidade deste humilde sacerdote. João Paulo II beatificou-o na praça de São Pedro a 26 de outubro de 1980. E em 16/05/2004 canonizado por João Paulo II.
Nenhum comentário:
Postar um comentário