Nasceu em Milão em princípios do século XV. Desde a infância se caracterizou pela inocência e pela bondade, sob os cuidados solícitos dos pais. Com cerca de 20 anos, ingressou na ordem franciscana, quando São Bernardino de Sena percorria as cidades da Itália a pregar incansavelmente o evangelho, suscitando nas almas uma mudança profunda, com notáveis conversões, e trabalhava intensamente para fazer regressar a ordem à observância primitiva da regra, tal como a tinha ditado e praticado o fundador.
Cristóvão, inflamado no amor a Deus e aos irmãos, seguindo o caminho da virtude em pureza de coração, com viva confiança em Deus e na rigorosa observância da pobreza, colocou-se no caminho luminoso de São Bernardino, místico sol do século XV. Ordenado sacerdote, foi insigne na pregação da palavra e na santidade de vida. A sua fama crescia a olhos vistos, tanto pelas conversões realizadas como pelos milagres operados por seu intermédio.
Conjuntamente com o Beato Pacífico de Cerano fundou o convento de Santa Maria das Graças em Vigevano, cuja igreja admirável foi construída por Galeazzo Sforza e consagrada em 1476. Ali fixou residência após uma vida de notável atividade apostólica. A sua fama de santidade não tardou a espalhar-se de tal modo que lugares muito distantes acudiam numerosos fiéis a pedirem a sua intercessão, a escutarem a sua palavra, sempre cheia de caridade e de compreensão, a suplicar que abençoasse doentes e crianças. Com frequência Deus glorificava a santidade do seu fiel servo com prodígios maravilhosos.
Morreu a cinco de março de 1485 com 55 anos de idade. O seu corpo, depois de exposto à veneração dos devotos, foi sepultado na igreja de Santa Maria das Graças, na capela de São Bernardino. Em 1810 as suas relíquias foram trasladas para a cidade de Vigevano. Um antigo testemunho do culto que lhe foi prestado é o quadro do altar de Santa Maria das Graças de 1653, onde ele é representado junto de São Bernardino ao lado da Virgem. Não é de estranhar que nele se tenha inspirado o romancista Manzóni, na celebre novela “Os Noivos”, retratando-o na figura do padre Cristóvão de Pescarenico.
Cristóvão, inflamado no amor a Deus e aos irmãos, seguindo o caminho da virtude em pureza de coração, com viva confiança em Deus e na rigorosa observância da pobreza, colocou-se no caminho luminoso de São Bernardino, místico sol do século XV. Ordenado sacerdote, foi insigne na pregação da palavra e na santidade de vida. A sua fama crescia a olhos vistos, tanto pelas conversões realizadas como pelos milagres operados por seu intermédio.
Conjuntamente com o Beato Pacífico de Cerano fundou o convento de Santa Maria das Graças em Vigevano, cuja igreja admirável foi construída por Galeazzo Sforza e consagrada em 1476. Ali fixou residência após uma vida de notável atividade apostólica. A sua fama de santidade não tardou a espalhar-se de tal modo que lugares muito distantes acudiam numerosos fiéis a pedirem a sua intercessão, a escutarem a sua palavra, sempre cheia de caridade e de compreensão, a suplicar que abençoasse doentes e crianças. Com frequência Deus glorificava a santidade do seu fiel servo com prodígios maravilhosos.
Morreu a cinco de março de 1485 com 55 anos de idade. O seu corpo, depois de exposto à veneração dos devotos, foi sepultado na igreja de Santa Maria das Graças, na capela de São Bernardino. Em 1810 as suas relíquias foram trasladas para a cidade de Vigevano. Um antigo testemunho do culto que lhe foi prestado é o quadro do altar de Santa Maria das Graças de 1653, onde ele é representado junto de São Bernardino ao lado da Virgem. Não é de estranhar que nele se tenha inspirado o romancista Manzóni, na celebre novela “Os Noivos”, retratando-o na figura do padre Cristóvão de Pescarenico.
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