Nasceu em Torres de Benaco, na diocese e província de Verona, a 22 de março de 1851. O pai, carpinteiro, e a mãe, dona de casa, constituíam uma família economicamente modesta, mas religiosamente rica. Aprendeu as primeiras letras na escola da terra natal, mais tarde cursou o colégio dos Jesuítas em Verona e por fim entrou no seminário diocesano. Ordenado sacerdote a 9 de agosto de 1874, foi nomeado vigário cooperador em São Pedro de Lavagno, e mais tarde em Castelleto, onde passou a ser pároco em 1885. Durante 37 anos esteve à frente dessa paróquia, desempenhando intensa atividade pastoral e social, sobretudo em favor dos jovens, dos doentes e pobres. Dedicava especial cuidado aos moribundos, a quem nunca faltava com os sacramentos. Das autoridades civis conseguiu para a freguesia serviços de correio e de telégrafo e a construção dum aqueduto. Durante a primeira grande guerra mundial notabilizou-se na assistência aos soldados. Para atender às necessidades do povo com “obras de caridade espiritual e corporal”, fundou a 4 de novembro de 1892 as irmãzinhas da sagrada família, em colaboração com a serva de Deus Maria Dominga Mantovani.
Em 31 de dezembro de 1916, durante a celebração da Eucaristia, foi vítima duma hemiplegia do lado esquerdo. Embora fisicamente diminuído, suportou com admirável paciência essa paralisia até a morte, ocorrida a 21 de janeiro de 1922, contando ele 71 anos. Acolheu a morte como libertação, exclamando: “Viva a morte, porque é o princípio da vida!”.
Em 31 de dezembro de 1916, durante a celebração da Eucaristia, foi vítima duma hemiplegia do lado esquerdo. Embora fisicamente diminuído, suportou com admirável paciência essa paralisia até a morte, ocorrida a 21 de janeiro de 1922, contando ele 71 anos. Acolheu a morte como libertação, exclamando: “Viva a morte, porque é o princípio da vida!”.
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